quarta-feira, 16 de março de 2011

Cantoras Francesas: Alizée, Mes courants électriques

Três anos após o lançamento de seu primeiro disco, Alizée, retornou com Mês Courants Électriques, nova colaboração dela com dupla Farmer/Boutonnat (esses espaços longos entre trabalhos também estão presentes na carreira de Mylene).
A primeira música de trabalho J’en ai marre, veio com a tradicional ambigüidade na letra.
J’ai la peau douce
Dans mon bain de mousse
Je m’éclabousse
J’en ris
Mon poisson rouge
Dans mon bain de mousse
Je l’emmitoufle, je
Lui dis.....
Enfim um prato cheio para fans discutirem o que Mylene realmente quis dizer. sem falar no modelito que ela usou para fazer a divulgação da música na TV francesa.






As canções desse CD mantêm a mesma linha pop do antecessor, GourmandisesUm dos bons momentos, A countre-courant, têm, em minha opinião, tem uma passagem ao final que lembra muito Hungry like a wolf do Duran Duran, o que não é nenhum demérito (muito pelo contrario).




Em 2004 vem a cena o DVD En Concert, com músicas dos dois primeiros discos da cantora, não é nenhuma superprodução, mas mostra uma jovem cantora bem a vontade no palco, levando seu show com boa presença e simpatia com o publico. 

Escolhendo o livro pela capa: Sicilia, o cara

"Sicilia, o cara è il viaggio di Giuseppe Culicchia bambino, un viaggio preceduto dai racconti del padre e soprattutto dall’immaginazione che quei racconti hanno acceso. Ed ecco allora l’arrivo alla stazione di Torino, il treno che taglia di netto l’Italia, la nebbia che dirada, i paesaggi al di là del finestrino, le prime avvisaglie di odori e colori. 
Quando il piccolo Giuseppe arriva in Sicilia, le fiabe prendono vita, i racconti diventano volti, città, parole. Palermo, Trapani e finalmente Marsala, dove i parenti lo accolgono con una frase che diventa formula di rito – “Ma tu Peppe sei! Peppe come tuo nonno Giuseppe Culicchia! Pippinu! Pippinu Piruzzu!”. L’orizzonte si allarga sul mare e Torino sembra appartenere a un’altra vita. 
Giuseppe Culicchia mette in gioco la propria memoria e si affida allo sguardo di un bambino – innocente, curioso, pieno di meraviglia – per raccontare un viaggio che non ha ancora terminato."
Recebi a indicação desse livrinho (134 paginas) numa lista do tipo 10 livros para ler na praia (ou no verão, não lembro ao certo). Ele ficou encostado em casa uns bons meses, culpa do 266, até que na ultima sexta-feira resolvi encará-lo. Foi até covardia, domingo pela manhã já tinha acabado.Fui lendo e navegando no Google para conhecer os lugares que são citados pelo autor e recomendo ao leitor que não conheça a Sicília faça o mesmo.
Fui lendo e navegando no Google para conhecer os lugares que são citados pelo autor e recomendo ao leitor que não conheça a Sicília faça o mesmo.
O livro é extremamente agradável, a historia da primeira visita que o escritor, Giuseppe Culicchia, faz a Sicília natal de seu pai, é contada com um toque de nostalgia e muita leveza.